Outra história sobre a loira do banheiro aconteceu durante o período de direção de um professor que estava muito preocupado, por vezes irritado, com a situação da Escola Conselheiro Rodrigues Alves. Lá muitos funcionários e professores se recusavam a apagar as luzes e fechar as janelas em determinados andares do prédio. Depois de muita reclamação de todos em relação à aparição do fantasma, convocou uma reunião para colocar fim aos problemas gerados pela lenda.
Pois bem, a reunião começou e muitos compareceram para ouvir as palavras deste diretor. Foi então que naquela sala, onde hoje se encontra uma fotografia de Maria Augusta, aconteceu algo que até hoje é contado pelos professores da época.
Durante a reunião alguns diziam:
– Mas, professor, está complicado, ela aparece, as luzes apagam, sentimos o cheiro do perfume, escutamos o piano tocando sozinho. É ela, professor! É Maria Augusta!
E o diretor disse:
– Não me falem mais desta lorota! Não me falem mais sobre Maria Augusta!
Nesse momento, a luminária teria desabado na mesa do diretor. Pouco se sabe sobre o que aconteceu depois, mas uma coisa é certa, pelo menos a partir dos relatos: aquele diretor ficou um bom tempo sem retornar à escola.
Mas e os alunos? Onde estão os alunos nessas histórias?
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