O Ano era 2001, eu estava cursando o primeiro ano do ensino médio, quando ouvi esta história, a princípio foi a que mais me chamou atenção, pela forma que era contatada pela minha professora de literatura.

– Era uma tarde chuvosa, estávamos todos nos preparando para uma reunião de professores na Escola Estadual Conselheiro Rodrigues Alves, pedi a uma professora que me avisasse quando a reunião fosse começar, me dirigi para uma sala ao lado e comecei a corrigir provas, estava atrasada com a burocracia por isso não perdi tempo.

Enquanto a professora esperava para ser chamada para a reunião sentiu que alguém estava parada em frente a porta, nisso a professora comentou, ainda de cabeça abaixada e corrigindo o material.

– A reunião já começou? Já é para ir?
A pessoa não respondia, e a professora insistiu.
– Já estão nos chamando?

Como ninguém respondeu a professora levantou a cabeça, ao fazer esse movimento, a porta abriu com tudo, fazendo um forte barulho, e uma luz brilhante invadiu a sala. A professora saiu de lá imediatamente, indo para a sala da direção buscar uma explicação que desse à ela um motivo para entender o ocorrido.

Sei que até hoje, dúvidas pairam na mente desta professora que acredita que foi a presença de Maria Augusta (Loira do Banheiro) que estava ali naquele inesquecível momento.

 

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