“Picareta” é uma daquelas expressões que carregam a riqueza da nossa língua. Vai do prático ao figurado, do mundo das ferramentas até as críticas de comportamento. É uma palavra que simboliza não só uma ferramenta essencial, mas também traços da nossa própria cultura.
Libertar-se das prisões que criamos para nós mesmos não é uma tarefa fácil. Talvez seja preciso passar por uma espécie de purgatório, onde teremos tempo para refletir e analisar, quem sabe até filtrar essas “eternidades”, transformando-as em “saudades”.
Por Diego Amaro de Almeida “Monteiro Lobato – estilo navalha, estilo clava, estilo pelúcia – tem no diabólico prestígio de sua pena um mágico poder de sedução às vezes perigoso. Com tais artimanhas, tece seus períodos, o que nosso espírito neles se enrosca, se prende; é como um aranhol para mosquitos incautos…” (Menotti Del […]
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O silêncio da história também cria fantasmas e assombrações. Por Ana Flávia Carvalho e Diego Amaro de Almeida Risoleta Leitão de Castro Lima, filha dos Barões de Castro Lima, nasceu em Lorena, no dia 10 de fevereiro de 1861, e faleceu no Rio de Janeiro, no dia 06 de agosto de 1895. Filha de […]
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O fantasma do museu de antropologia de Jacareí-SP Por Ana Flavia Carvalho[1] Diego Amaro de Almeida[2] O século XIX é um tempo marcado pela escravidão e pela moral que obrigava a mulher a ser submissa aos homens – na primeira fase da vida, ao pai; e depois do casamento, ao marido. Um exemplo é […]
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Por Ana Flávia Carvalho[1] Diego Amaro de Almeida[2] “Nos arredores da Igreja de Santa Rita ainda se pode ouvir, madrugada adentro, a passagem da carruagem que conduz a benemérita Inês Teodora […]” (Tom Maia)[3] Guaratinguetá: a vida cotidiana da mulher e seus aspectos sociais, históricos e econômicos nas primeiras décadas do século XVIII. […]